Funchal
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A candidatura da CDU às próximas Eleições Regionais deu continuidade ao longo do dia a um conjunto de acções de contacto com trabalhadores junto a empresas e locais de trabalho, para afirmar a necessidade de valorizar os trabalhadores dos serviços públicos, a majoração das suas remunerações e o reforço dos meios humanos nos serviços públicos, assim como para afirmar que os trabalhadores podem contar com a CDU para garantir a concretização das suas justas reivindicações.
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Os candidatos da CDU ao Parlamento Regional da Madeira realizaram hoje uma iniciativa política sobre as ilhas que a ilha tem.
Depois de uma jornada de contactos com as populações na zona do Paiol, da Achada, dos Arrifes, da Levada dos Moinhos, no Bairro dos Moinhos e no Largo da Saúde, em São Pedro, Edgar Silva afirmou que «as ilhas a que pertencemos estão cheias de outras ilhas para onde são remetidas as pessoas com mais baixos rendimentos, com os mais baixos salários, com as mais baixas pensões e reformas».
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Os candidatos da CDU ao Parlamento Regional realizaram uma iniciativa política, hoje, sobre os injustiçados do Matadouro, na zona do Matadouro, na freguesia de Santa Luzia, no concelho do Funchal.
Como referiu Edgar Silva, cabeça de lista da candidatura da CDU, «bem no centro do Funchal existem diversas localidades que correspondem a ultraperiferias sociais. Mesmo à frente do Instituto da Habitação existem famílias a viver em barracas, em condições infra humanas, que atentam contra os Direitos Humanos, e os governantes nada fazem».
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A CDU dá voz à indignação partilhada por milhares de madeirenses e portossantenses em face dos atrasos verificados na distribuição do serviço postal pelos CTT na Região Autónoma da Madeira.
Esta indignação deve - se, em particular, ao facto de o serviço postal relativamente a rendas de habitação, contas de água e luz, entre outra correspondência, estar muito para além dos prazos habituais. Destes atrasos resultam prejuízos e penalizações, sobretudo, para famílias com mais baixos rendimentos. Estas situações, num contexto de dificuldades porque passam tantos agregados familiares, num tempo em que o aumento do custo de vida agrava dificuldades económicas e sociais, só ampliam as injustiças sociais.