A CDU realizou esta tarde, junto aos Horários do Funchal , uma iniciativa em que foram apresentados «compromissos desta candidatura quanto aos direitos laborais e a dignidade de quem trabalha, pois o trabalho é a componente mais importante para o desenvolvimento social e económico do País e da nossa Região».
Como afirmou a cabeça de lista da CDU às próximas Eleições Legislativas, «defendemos que é preciso fazer face ao custo de vida dos madeirenses e porto-santenses! E para tal, há que travar os sucessivos atentados à lei laboral, com continuadas alterações, negativas e perigosas, para quem trabalha».
De acordo com Sílvia Vasconcelos, «é preciso combater a precariedade laboral. Está comprovado que esta, usada como medida de gestão empresarial dos recursos humanos, prejudica a saúde e a segurança de quem trabalha, estando mesmo diretamente correlacionada com a maior sinistralidade laboral no nosso país».
Disse ainda Sílvia Vasconcelos: «A CDU defende a dignificação do trabalho e de quem trabalha! E quando se fala de dignidade laboral e de dignificação do trabalho, fala-se de proteção social e do fortalecimento dos direitos dos próprios trabalhadores; da melhoria dos seus rendimentos; da mobilização de novos e mais instrumentos que fomentem a negociação coletiva e da conciliação e equilíbrio entre a vida profissional, familiar e pessoal de quem trabalha.
Portugal tem os trabalhadores mais insatisfeitos, a nível europeu, segundo um estudo do Eurostat: auferem salários baixos que não fazem face ao elevado
custo de vida em Portugal, com a inflação na dianteira do aumento salarial, com os produtos alimentares a preços preocupantes, a habitação com rendas e juros
insuportáveis e outros serviços essenciais a aumentar sem que os salários os possam acompanhar.
Por outro lado, a desigualdade salarial entre os géneros, no nosso país, é das maiores da Europa, e mais uma vez se atenta a um princípio constitucional: “Salário igual para trabalho igual”, além de que a ascensão profissional de uma mulher é mais difícil do que para um homem e o desemprego penaliza primeiramente as mulheres».
Portugal tem os trabalhadores mais insatisfeitos, a nível europeu, segundo um estudo do Eurostat: auferem salários baixos que não fazem face ao elevado
custo de vida em Portugal, com a inflação na dianteira do aumento salarial, com os produtos alimentares a preços preocupantes, a habitação com rendas e juros
insuportáveis e outros serviços essenciais a aumentar sem que os salários os possam acompanhar.
Por outro lado, a desigualdade salarial entre os géneros, no nosso país, é das maiores da Europa, e mais uma vez se atenta a um princípio constitucional: “Salário igual para trabalho igual”, além de que a ascensão profissional de uma mulher é mais difícil do que para um homem e o desemprego penaliza primeiramente as mulheres».
Para a candidata da CDU, «há muito trabalho e reivindicações a fazer para tornar mais justa a lei laboral no nosso país, e esse é um compromisso distintivo da CDU: pugnar para aumentar o salário em 150 euros no sector público e privado; pela valorização das carreiras e profissões ; pelo aumento do salário médio; pelo aumento do salário mínimo nacional para 1000 euros já em 2024; pelo fim da caducidade da contratação colectiva; pela reposição do princípio mais favorável ao trabalhador; pela implementação das 35 horas para todos os trabalhadores ; pelo combate à desregulação dos horários de trabalho; pelo fim do SIDAP».