A candidatura da CDU realizou no Funchal, neste dia, iniciativas de campanha eleitoral com a apresentação de propostas que são necessárias para que às populações seja garantida uma vida melhor.
Junto de um dos serviços públicos importantes para a coesão social é o serviço de correio postal. Por isso, juntos aos CTT, disse a candidata da CDU, Sílvia Vasconcelos: «A CDU esteve hoje numa iniciativa alusiva ao decréscimo de qualidade dos serviços prestados pelos CTT na nossa região. Esta empresa, que era altamente lucrativa aquando da sua privatização pela antiga governação de Passos Coelho, tornou-se, lamentavelmente, numa "mercearia de má qualidade". A RAM tem sido penalizada pelo encerramento de uma série de lojas, no que penaliza as populações no acesso aos seus serviços».
A candidatura da CDU realizou, no Funchal, hoje, iniciativas da campanha eleitoral focadas nos agravamentos do custo de vida e suas implicações sociais para as populações.
De acordo com Sílvia Vasconcelos, «uma das principais linhas de preocupação da CDU, e que é também uma medida prioritária nesta campanha às eleições legislativas da Assembleia da República, é o elevado Custo de Vida dos portugueses. Esta, é também a maior preocupação da população que assiste a um aumento dos preços que não tem correspondência nem com o aumento do seu salário nem com a inflação».
A candidata da CDU nesta eleição para a Assembleia da República, ao apontar exemplos bem concretos sobre os agravamentos do custo de vida, disse que «só no último ano o cabaz alimentar aumentou 8 euros: 1 garrafa de azeite, por exemplo, custa quase mais 5 euros do que em 2023! Entre 1 de março de 3023 e 28 de fevereiro de 2024 o azeite aumentou 67%! Os cereais, 19%; o atum em posta 21%; o arroz 4%; a laranja 20%., a pescada 40%, o pão de forma, 14%, o açúcar, 50%, alimentação para bebé, 18% para exemplos, e todos em valores acima da média da zona euro. A 1 de março de 2023, era possível comprar um cesto no supermercado com 63 bens essenciais por 230,38 euros, mas passado um ano, para comprar exatamente os mesmos alimentos, os consumidores gastam 238,13 euros (mais 3,37%)».
No concelho de Câmara de Lobos, Sílvia Vasconcelos, candidata nas próximas Eleições Legislativas, disse que «a habitação é uma matéria que está na linha da frente da campanha da CDU à AR».
Sobre os erros e implicações de erradas políticas de habitação, disse Sílvia Vasconcelos: «Atravessamos , na Região Autónoma da Madeira e no país, uma grave crise habitacional que tem penalizado drasticamente milhares de famílias atirando mesmo muitas para a rua ou para a condição de “sem teto”. É uma matéria de urgente atuação ao nível do Estado e ao abrigo do devido princípio de solidariedade do Estado para com esta Região Autónoma, é fundamental que este coopere com o Governo Regional para a resolução deste problema que, nesta Região, é provavelmente dos piores do país: há 6000 famílias em lista de espera e cerca de 3.400 são do Funchal».
A CDU levou a cabo uma iniciaitva da campanha eleitoral, no Funchal, sobre o sector bancário que esfola uma grande parte da população e estrangula tantas vidas.
Nesta iniciativa, que se realizou junto à sede da Caixa Geral de Depósitos na Região Autónoma da Madeira, a candidata às próximas Eleições Legislativas, Sílvia Vasconcelos, criticou o papel do sector bancário e, em particular, o serviço público prestado pela Caixa Geral de Depósitos: «Sendo a CGD uma entidade de serviço público, na verdade, comporta-se como um branco privado que ao longo do tempo tem penalizado a população e os seus próprios trabalhadores».
Disse ainda Sílvia Vasconcelos: «Na Região Autónoma da Madeira tem diminuído mais de uma dezena de balcões desde a Troika ( Caniço, Ponta do Sol, Nazaré, Porto Moniz, Loja do Cidadão, Galerias São Lourenço, Lido, etc) alguns deles ficando a funcionar como meras caixas automáticas. Isto quando a CGD deveria estar ao serviço do desenvolvimento social e económico desta Região Autónoma. Ao encerrar estes balcões, esta entidade agrava, assim, as assimetrias regionais face a outras localidades do país, comprometendo mesmo a qualidade do serviço público prestado, penalizando sobretudo a população mais idosa».
A CDU organizou no Funchal uma iniciativa política, nesta manhã, sobre a injustiça dos preços que vigoram nas telecomunicações, que estão a impor custos escandalosos, atentatórios da coesão económica e social.
No âmbito desta ação da campanha eleitoral a CDU esteve junto à empresa de telecomunicações na Avenida Zarco, como disse Sílvia Vasconcelos, «para alertar que os portugueses pagam, em média, 45,26 euros por pacotes de telecomunicações (de telefone, televisão e internet) ou seja, das prestações mais altas da União Europeia, sem que o respectivo serviço seja necessariamente melhor».
Nesta tarde a CDU organizou uma iniciativa de campanha eleitoral nos Jardins de Santa Luzia, no Funchal, onde a candidata às próximas Eleições Legislativas, Sílvia Vasconcelos, apresentou propostas sobre o cumprimento de deveres do Estado quanto à proteção e defesa dos animais.
Na sua intervenção, Sílvia Vasconcelos disse que "a CDU tem sido pioneira na iniciativa de apresentar propostas para a causa animal na RAM, passando pelo fim do abate discricionário dos animais; da figura de Médico Veterinário de Município (embora nos debatemos ainda pela criação da autoridade sanitária municipal do “ Médico Veterinário Municipal” para os municípios da RAM ) e pela criação de um Provedor Animal ( embora defendamos que esta figura deva ser não de nomeação política mas de eleição pela ALRAM). Muito melhorou desde há uns anos na nossa região quanto à consciência e sensibilização para esta causa – as esterilizações são massivas e regulares, o cuidado cívico com os animais aumentou e as Associações, mesmo com grandes esforços e sacrifícios, têm feito um óptimo trabalho por esta causa. Mas falta ainda muito por percorrer para que o bem-estar e dignidade de todos os animais sejam assegurados, na região e no país, apesar das grandes conquistas que se têm feito".
A CDU desenvolveu hoje no Curral das Freiras uma iniciativa política sobre a universalização do direito de acesso ao médico de família e ao enfermeiro de família como resposta indispensável por parte do Serviço Nacional de Saúde e por parte do Serviço Regional de Saúde.
Na defesa do reforço da resposta pública em matéria de saúde, disse a candidata às próximas Eleições Legislativas, Sílvia Vasconcelos: «Mesmo sendo uma matéria regionalizada, a saúde, a Região requer um reforço da sua dotação, pelo Estado (nomeadamente alocando esta verba de forma permanente na Lei das Finanças Regionais) para dar resposta a um conjunto de constrangimentos deste sector na região:
A candidatura da CDU às próximas Eleições Legislativas realizou nesta segunda-feira iniciativas junto dos bombeiros desta Região Autónoma com o objetivo de afirmar a necessidade de garantir a dignificação das carreiras dos bombeiros.
A candidata da CDU, Sílvia Vasconcelos, acerca dos bombeiros voluntários afirmou: «A CDU coloca-se ao lado dos bombeiros voluntários na sua justa reivindicação por incrementos salariais que os equiparem à tabela remuneratória dos bombeiros sapadores».
A CDU realizou neste primeiro dia da campanha eleitoral para as próximas Eleições Legislativas iniciativas junto das populações das zonas altas do Funchal, onde Sílvia Vasconcelos, cabeça de lista desta candidatura, lançou o apelo ao voto na CDU à volta da ideia "Para uma vida melhor é preciso mais CDU!"
Segundo referiu Sílvia Vasconcelos, «a CDU escolheu marcar o primeiro dia da campanha eleitoral com iniciativas nas zonas altas do Funchal como forma de expressar os seus compromissos com as justas reivindicações do povo das zonas altas, o mesmo é dizer, um compromisso desta candidatura com a construção de Justiça Social».
No Largo das Courelas, no alto da freguesia de Santo António, disse Sílvia Vasconcelos: «A CDU é uma força crucial e essencial para a democracia em Portugal, reconhecida pela sua seriedade, responsabilidade, honestidade, competência e pelo muito trabalho e empenho que dedica às causas que defende, sempre com critérios de interesse público e colectivo. A diminuição da sua representação parlamentar periga e dificulta a vida da maioria dos portugueses, dos trabalhadores, assalariados, que veem o seu rendimento sonegado e tributado a favor das grandes fortunas nacionais».