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Categoria: Geral
Foto 11 02A candidatura da CDU à Assembleia da República realizou durante a manhã deste domingo uma iniciativa política na freguesia do Santo da Serra, numa ação de contactos com os feirantes, numa  abordagem sobre as implicações do aumento de preços de bens essenciais para a vida das famílias.
 
Em declarações à Comunicação Social, a candidata da CDU, Sílvia Vasconcelos, afirmou que «o custo de vida tem aumentado de forma insustentável para muitas famílias, cujos salários não crescem em correspondência directa com a inflação». 
 
Acerca das erradas políticas que estão a ser impostas ao País pelo governo do PS na República, e seguidas à letra na Madeira pelo governo PSD/CDS, disse Sílvia Vasconcelos: «Reforçou-se uma medida de IVA 0% para produtos essenciais que não teve efeitos visíveis de poupança para as famílias e tendo terminado esta medida, o pacote de alimentos que incluía já ascendeu em mais de 6 euros. Falamos de bens  essenciais dos quais ninguém pode, nem deve, prescindir, pelo que a CDU reclama que se controle os preços dos alimentos, para que os mesmos não sejam alvo de especulação sobretudo pelas redes de distribuição que revendem os produtos a preços incomportáveis para o salário mínimo  e médio dos portugueses». 

No que a CDU defende como alternativa política, afirmou Sílvia Vasconcelos: «O Estado tem a incumbência de controlar os preços dos bens e serviços  básicos, sem ceder ou justificar o aumento do custo de vida com a "ditadura do mercado". É o Estado que tem de defender as pessoas da especulação de preços, que é assustadoramente crescente  nestes tempos».
 
Como forma de defender as pessoas em face da "ditadura do mercado", disse ainda a candidata da CDU: «É ainda o Estado que tem o dever de regulamentar as Leis do Trabalho a favor de quem trabalha, dignificando-lhes o salário e as condições de trabalho. De outra forma, não é possível que a maioria da população possa dar resposta ao aumento brutal de preços em bens e serviços a que os portugueses têm sido sujeitos nos últimos tempos».